Commodities agrícolas: o que são, tipos, mercado e mais!

Escrito por Equipe TOTVS
Última atualização em 29 janeiro, 2024

As commodities agrícolas são ativos importantíssimos para a economia brasileira, quiçá mundial, e se apresentam em uma variedade ampla de mercadorias.

Por se tratarem de produtos essenciais para o consumo, possuem grande valor e costumam estar em alta no mercado.

Uma das grandes características das commodities, independente da origem, é que sua demanda é global, por isso se apresentam também como uma oportunidade de investimento.

Que tal entender melhor o tema? Preparamos este guia completo sobre o assunto, de modo a simplificar sua compreensão sobre o que são commodities agrícolas. Continue com a leitura para saber mais.

Entendendo o que é commodity

Antes de compreender o que é uma commodity agrícola, é importante saber o que é commodity. O termo tem sua tradução literal como “mercadoria”, mas o fator determinante para uma commodity é o mercado internacional, visto que sua definição se dá por produtos que não possuem diferenças de valor significativas, independentemente do país de origem.

Por exemplo: commodities negociadas na Ásia são iguais às comercializadas na América do Norte e na Europa, uma vez que as características dos itens são basicamente as mesmas, não importando o local de produção.

É por isso que, quando falamos de commodities, não se trata apenas de mercadorias agrícolas, mas minerais (petróleo, gás natural e etanol), bem como financeiras (títulos do Tesouro Direto, euro, dólar, e qualquer moeda fiduciária) e ambientais (madeira, água e a geração de energia).

O que são commodities agrícolas?

Agora que você já sabe o que a commodity significa, vamos abordar as commodities agrícolas. 

Elas são provenientes das práticas agropecuárias e possuem o mínimo fator industrial possível em seus processos. Ou seja, são mercadorias agrícolas, como a soja ou café, que são dois dos principais exemplos.

Podemos dizer que essas mercadorias estão mais ligadas a artigos primários.

Vale ressaltar, porém, que nem todos os produtos que surgem na lavoura podem ser considerados commodities.

Para tanto, deve existir uma comercialização da mercadoria na bolsa de valores, o que exige alto valor comercial e estratégico.

Com grande importância para a economia brasileira, um exemplo de commodity agrícola que podemos citar é a soja, já mencionada.

Por ser um produto homogêneo (em forma de grão), possui alto valor de mercado, é uma das principais plantas exportadas pelo Brasil. Para entender o quão complexo é esse mercado, basta uma rápida pesquisa no Google.

Há atualizações diárias sobre o preço da saca e do quilo da soja, que é altamente influenciado por vários fatores, como o preço de outras moedas (principalmente o dólar), humor do mercado financeiro e, claro, as condições climáticas que favorecem ou desfavorecem a produção.

As commodities também são reguladas de acordo com oferta e demanda. Uma vez que a bolsa determina seus valores, quanto maior for a oferta de ações, menor será seu preço e vice-versa.

Vale mencionar que mudanças ditadas pelos governos e pela própria sociedade também podem determinar a alta e a baixa, como alimentos que são eleitos em “dietas da moda”.

Ou seja, as commodities são produtos essenciais para a saúde da população, bem como para outros mercados (pois são matérias-primas) e também podem ser considerados ativos financeiros.

Tipos de commodities agrícolas

Você pôde observar até aqui que nem todos os produtos das cadeias produtivas do agronegócio se encaixam como commodities. Para isso, precisam ser essenciais para o consumo humano, e não necessariamente precisam ser alimentos. 

Morangos são altamente consumidos, mas não causam grande impacto em sua utilização, ao contrário do arroz e do algodão. 

Certas commodities também podem ter seu valor aumentado por servirem como base para a fabricação de outros produtos a partir delas.

Exemplos disso são o próprio algodão, milho e trigo. 

Soft commodities

As soft commodities são aquelas que, apesar de também serem extraídas da natureza, devem ser cultivadas — ao contrário das hard commodities, que devem ser mineradas.

Neste caso, todas as commodities agrícolas são consideradas “soft” e dependem da produtividade agrícola e de outros fatores.

Economicamente falando, sua presença no mercado é mais volátil já que elas dependem de vários fatores (como o clima e as tecnologias de irrigação), bem como oferta e demanda.

E sim, no caso das soft commodities, pode existir o caso de safras excedentes, o que também pode desvalorizar o preço e torná-las mais baratas.

Pode não parecer, mas existem países inteiros que utilizam essa lógica para investir ou não em produtos agrícolas primários — alguns não querem depender desse tipo de produto, outros dependem culturalmente, como a Colômbia do café e do abacate.

Hard commodities

Hard commodities são baseadas em recursos naturais, como minérios, metais, reservas de petróleo, entre outras mercadorias que podem ser mineradas e extraídas do solo.

Eles formam a base da saúde econômica de um país, e a demanda global por esses recursos pode ser monitorada para avaliar a estabilidade e prever a situação futura de uma economia.

Isso ocorre porque a oferta e a demanda dos produtos são amplamente previsíveis devido à sua natureza fixa.

Por exemplo, a recente crise na Venezuela impactou muito a economia no país, que depende totalmente da exportação de petróleo.

Outros casos de hard commodities bastante influentes na economia são os metais preciosos, como o ouro. É constantemente utilizado como um ativo de preservação da riqueza.

O funcionamento do mercado de commodities agrícolas

O mercado de commodities agrícolas pode ser nacional ou internacional, e se caracteriza como uma fonte de investimentos. Não é necessária, porém, a movimentação física na Bolsa, uma vez que os contratos são comercializados como acertos de compra e venda futuros. 

O preço das commodities agrícolas pode ser cotado usando como referência saca, quilo, arroba (no caso de bois) e tonelada, sendo que fatores externos podem ter larga influência nos valores, seja pelo clima, especulações e previsões de produção e tempo estimado de colheita, por exemplo.

Mesmo que a lei da oferta e da procura paute os preços definidos para as mercadorias, o produtor não é obrigado a segui-los, podendo firmar parcerias e fechar contratos diretamente com os pontos de venda ou até mesmo o cliente final, no caso de pequenos negócios.

Isso é possível, mas os valores não são tão diferentes dos estipulados pelo mercado.

Para quem deseja investir no ramo, é interessante saber da possibilidade de comprar e vender commodities agrícolas antes mesmo do fim das colheitas, com o preço estipulado por meio de estimativas.

Dessa forma, nada impede o investimento na exportação de café, por exemplo, antes mesmo da safra pronta.

Mercado físico

O mercado físico é caracterizado pela troca da mercadoria por dinheiro. Ou seja, o produtor vende as commodities agrícolas para um comprador que atue no mercado físico.

Na bolsa de valores, esse mercado é conhecido como “mercado disponível” ou “spot”.

Normalmente, o pagamento é à vista.

Mercado a termo

O mercado a termo é a alternativa para a compra da commodity com pagamento à prazo, por meio de um acordo entre os envolvidos.

É uma operação tradicional, com a negociação entre comprador e vendedor, servindo para definir o preço, quantidade, prazo etc.

Vale dizer que o preço da commodity é definido de acordo com o valor do dia em que foi negociada. Assim, o pagamento não é influenciado pela volatilidade que pode acontecer posteriormente.

Normalmente, o pagamento também é à vista.

Mercado futuro

O mercado futuro é semelhante ao tipo de negociação de contratos futuros, uma prática comum na bolsa de valores.

Os contratos futuros de commodities são feitos para compra ou venda de uma mercadoria do tipo em uma data específica (no futuro), com um preço específico e valor predefinido.

Por que esse mercado existe?

Os compradores de alimentos e de commodities como energia usam os contratos futuros para fixar o preço da mercadoria que estão comprando.

Assim, reduz-se o risco de os preços subirem.

E os vendedores dessas commodities usam o mercado de futuros para garantir que receberão pelo preço que acharem mais adequado (evitando que sofram prejuízos com eventuais quedas).

Assim, digamos que o preço da soja suba em outubro, mas o comprador tenha acordado a compra de X toneladas em setembro. Teoricamente, ele tem chances de lucrar, pois “comprou na baixa” — para utilizar termos conhecidos.

Agora, ele pode vendê-lo por um preço mais alto, lucrando.Já se o preço cair, o vendedor de futuros é quem ganha dinheiro, pois o vendeu no momento em que o preço estava mais alto.

Mercado de opções

O mercado de opções fornece uma alternativa flexível de negociar nos mercados futuros.

Além disso, as opções oferecem aos investidores a capacidade de capitalizar a alavancagem e de gerenciar melhor os riscos.

Com o contrato de opções, o comprador tem a oportunidade, mas não a obrigação, de comprar ou vender o ativo a um preço específico — enquanto o contrato ainda estiver em vigor.

Os investidores não precisam comprar ou vender o ativo se decidirem não fazê-lo.

Esses contratos são derivativos e podem ser tanto opções de compra, quanto de venda de commodities — que podem ser negociadas em forma de ações e não necessariamente representam a propriedade real das mercadorias.

Características das commodities agrícolas

E agora, como identificar que a sua mercadoria é uma commodity agrícola? Bom, como qualquer ativo, há algumas características particulares que devem ser levadas em conta.

Que tal conferir as principais? Te mostramos a seguir:

Preços

O preço de uma commodity agrícola é o mesmo no Brasil ou na China. O motivo é simplesmente: o valor é negociado na Bolsa de valores, de acordo com fatores como oferta e demanda.

Isso dá tanto contornos de simplicidade ao commodity (já que o preço do quilo, tonelada ou saca é um só), como também complexidade (já que fatores impossíveis de controlar impactam no valor).

Padronização

As commodities agrícolas normalmente são padronizadas, o que quer dizer que são iguais independente do local ou método de produção. Isto é: um grão de café é um grão de café, seja no Brasil ou na Colômbia.

Claro, existem diferenças que impactam no sabor, mas essencialmente são o mesmo tipo de mercadoria e negociadas — na Bolsa — com o mesmo referencial.

Volume

Além disso, vale mencionar que as commodities agrícolas são normalmente produzidas em grande volume, o que também quer dizer que são comercializadas em grandes quantidades.

Produção primária

As commodities agrícolas também se caracterizam por serem um produto de origem primária, o que quer dizer que podem servir de matéria-prima para outros produtos.

É o caso da soja, por exemplo, que é utilizada após a colheita para produzir o óleo de soja utilizado nas cozinhas de todo o mundo.

O petróleo é um commodity mineral com vários destinos pós-extração, como a produção de gasolina ou mesmo parafina.

Produtos não industrializados

E claro, as commodities agrícolas não possuem alto (ou sequer algum) grau de industrialização — justamente por serem extraídos da terra e necessitarem do cultivo, com práticas que, por mais que sejam baseadas em tecnologia, utilizam insumos orgânicos e outros produtos.

Quais são as principais commodities agrícolas do Brasil?

O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de commodities agrícolas do mundo. 

Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o agronegócio brasileiro foi responsável por 48% das exportações totais do país em 2020, gerando um superávit de US$ 87,7 bilhões na balança comercial.

Entre as principais commodities agrícolas produzidas e exportadas pelo Brasil, podemos destacar:

Soja 

É o principal produto do agronegócio brasileiro, com uma produção estimada em 133,7 milhões de toneladas na safra 2020/2021. 

O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de soja, sendo o principal fornecedor para a China, que é o maior consumidor do grão. 

A soja é utilizada na produção de óleo, farelo, biodiesel e alimentos para humanos e animais.

Milho 

Segundo produto mais importante do agronegócio brasileiro, com uma produção estimada em 102,3 milhões de toneladas na safra 2020/2021. 

Somos o terceiro maior produtor e o segundo maior exportador mundial de milho, sendo um dos principais fornecedores para o Japão, o Irã e o Vietnã. O milho é utilizado na produção de etanol, ração animal, alimentos e produtos industriais.

Café 

Potência comercial do Brasil desde os tempos do império, o café teve uma produção estimada em 61,6 milhões de sacas na safra 2020/2021. 

O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café, fornecendo para os Estados Unidos, a Alemanha e a Itália. 

Seu principal consumo é para bebida porém é utilizado amplamente na indústria de cosméticos, farmacêutica e alimentícia.

Açúcar 

Assim como o café, é uma das commodities historicamente mais relevantes das exportações nacionais e na safra de 2020/2021 representou 41,8 milhões de toneladas.

Os maiores compradores do açucar nacional são China, a Índia e a Nigéria. O açúcar é utilizado na produção de alimentos, bebidas, biocombustíveis e produtos químicos.

Algodão 

Um dos produtos mais competitivos do agronegócio brasileiro, com uma produção estimada em 2,7 milhões de toneladas na safra 2020/2021. 

Nosso país é o quarto maior produtor e segundo maior exportador mundial de algodão, sendo o principal fornecedor para a China, o Vietnã e o Paquistão para produção de fibras, tecidos, óleos e ração animal.

Carne 

Por fim, temo o produtos mais diversificados do agronegócio brasileiro, com uma produção estimada em 27,3 milhões de toneladas em 2020. 

Atualmente o Brasil ocupa o segundo lugar de  maior produtor e o maior exportador mundial de carne, com parceiros como China, a União Europeia, Oriente Médio e os Estados Unidos. 

Commodities agrícolas e sua importância para a economia brasileira 

As commodities agrícolas são fundamentais para a economia brasileira, pois geram emprego, renda, divisas e desenvolvimento para o país. 

Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da USP (CEPEA), o agronegócio brasileiro foi responsável por 26,6% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 2020, somando R$ 2 trilhões.

Além disso, as commodities agrícolas contribuem para a segurança alimentar, a sustentabilidade e a inovação do país. 

Como vimos nas principais commodities, o Brasil é um dos maiores fornecedores de alimentos para o mundo, atendendo a uma demanda crescente da população global. 

Somos um dos líderes em tecnologia e pesquisa agropecuária, buscando soluções para aumentar a produtividade, a qualidade e a competitividade dos seus produtos, com respeito ao meio ambiente e à sociedade.

Como investir em commodities agrícolas?

Atualmente é possível investir em commodities agrícolas de diferentes maneiras e aproveitar boas oportunidades, tanto no curto quanto no longo prazo. É possível se expor ao mercado do agronegócio por meio de:

  • Fundos de investimento: são carteiras de ativos geridas por profissionais, que podem investir em commodities agrícolas direta ou indiretamente, por meio de contratos futuros, opções, swaps ou ETFs (fundos de índice). Os fundos de investimento podem ser de renda fixa, multimercado ou de ações, dependendo da estratégia adotada. Para investir em fundos de investimento, você precisa abrir conta em uma corretora ou banco de investimentos, escolher o fundo que mais se adequa ao seu perfil e objetivo, e pagar uma taxa de administração e, em alguns casos, uma taxa de performance;
  • Ações de empresas do setor: são títulos que representam uma fração do capital social de uma empresa do agronegócio, que pode ser produtora, processadora, distribuidora ou comercializadora de commodities agrícolas. Ao investir em ações, você se torna sócio da empresa e pode receber dividendos, juros sobre capital próprio e participar de eventuais bonificações ou subscrições. Para investir em ações, você precisa abrir conta em uma corretora de valores, escolher as ações que mais se adequam ao seu perfil e objetivo, e pagar uma taxa de corretagem e emolumentos.
  • ETFs (Exchange Traded Funds): representam fundos de índice que replicam o desempenho de um índice de referência, que pode ser composto por commodities agrícolas ou por ações de empresas do setor. São uma opção para diversificar sua carteira com baixo custo e facilidade, pois os ETFs são negociados na bolsa de valores como se fossem ações;
  • Mercado futuro: segmento do mercado financeiro onde são negociados contratos padronizados de compra e venda de commodities agrícolas para uma data futura, a um preço previamente estabelecido. É uma opção eficiente para se proteger das oscilações de preço das commodities agrícolas, ou especular sobre a sua tendência;

Vantagens desse tipo de investimento

Investir em commodities agrícolas pode trazer diversas vantagens para o seu negócio, tais como:

Diversificação: reduz o risco e aumenta o potencial de retorno, pois  têm uma baixa correlação com outros ativos, como ações, títulos e moedas, o que significa que elas podem se comportar de forma diferente em diferentes cenários econômicos;

Rentabilidade: aproveite as oportunidades de valorização desses produtos no mercado internacional, que são influenciadas pela oferta e demanda, pelo clima, pela geopolítica, entre outros fatores. As commodities agrícolas podem apresentar altos retornos em períodos de alta demanda, escassez ou choques de oferta;

Hedge: proteção contra as variações de preço desses produtos, que podem afetar o seu negócio. Por exemplo, se você é um produtor rural, você pode vender contratos futuros de commodities agrícolas para garantir um preço fixo para a sua produção, evitando perdas em caso de queda do preço no mercado à vista. Para o consumidor de commodities agrícolas, é possível comprar contratos futuros para garantir um preço fixo para o seu consumo, evitando perdas em caso de alta do preço no mercado à vista.

Riscos que envolvem a operação

Como todo investimento, também há riscos envolvidos quando o assunto são commodities agrícolas, por isso é preciso compreende-os para fazer uma gestão eficiente desses riscos, confira:

  • Volatilidade: podem sofrer grandes variações de preço em curtos períodos de tempo, devido a fatores externos que fogem do controle dos investidores. Por isso, é preciso ter cuidado com a exposição e o uso de alavancagem, que podem amplificar os ganhos, mas também as perdas;
  • Liquidez: podem ser difíceis de comprar ou vender no mercado, dependendo da disponibilidade, da procura e da sazonalidade dos produtos. Atenção ao prazo e ao custo de negociação, que podem afetar o retorno do investimento;
  • Regulação: as commodities agrícolas são ativos que estão sujeitos à regulação de órgãos governamentais, que podem impor restrições, tarifas, cotas, subsídios, entre outras medidas que podem interferir no mercado e no preço dos produtos. 

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Conclusão

Ao longo deste conteúdo, explicamos o que são commodities agrícolas, passando pela definição do termo e seus tipos mais comuns. Também abordamos seu funcionamento e como o mercado age sobre elas.

Esse entendimento é fundamental para quem busca compreender o básico sobre o agronegócio.

Afinal, as commodities agrícolas são produtos essenciais para a economia brasileira e, no caso do Brasil, alguns deles são indispensáveis para a saúde de vários países.

A TOTVS é uma empresa 100% brasileira, referência em gestão, inovação e tecnologia.

Se você é um produtor rural e quer dar um passo rumo ao sucesso, somos o parceiro ideal para te ajudar, com tecnologias totalmente aderentes ao negócio, como as utilizadas na agricultura de precisão.

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