O marketing e a inovação são áreas que caminham lado a lado, então estar por dentro das tendências de marketing digital para 2024 pode colocar seu negócio em vantagem competitiva.
O marketing é um setor efervescente, repleto de novidades e tendências que inundam blogs e canais do YouTube relacionados com conteúdos novos todos os dias.
Por isso, reunimos aqui as principais tendências e inovações que prometem ficar em alta nos próximos anos.
Que tal conferir junto conosco? É só seguir a leitura!
Como funcionam as tendências de marketing?
As tendências do marketing funcionam como qualquer outra tendência: acontecem de tempos em tempos e cada vez mais rápidas; complementam as práticas de comunicação; e geralmente causam uma disrupção na forma “tradicional” de se fazer as coisas.
É algo que o próprio setor de marketing passou de uns anos para cá.
Até alguns anos atrás, em boa parte das empresas (inclusive as maiores), o marketing era relegado à segunda instância.
Por muito tempo, foi encarado como um setor meramente operacional, com maior intuito de supervisionar campanhas em mídias offline (muitas vezes criadas pela própria chefia) e cuidar de ações pontuais de endomarketing.
Hoje, após a consolidação das redes sociais, do e-commerce e o florescimento de todo ambiente digital (que antes eram tendências), o marketing se tornou uma parte vital do sucesso de uma empresa.
É um setor com papel estratégico fundamental.
14 principais tendências de marketing para 2025
Como acontece todos os anos, costumamos olhar para os principais movimentos do mercado e buscar as inovações mais promissoras — relacionadas a um case, testes específicos ou mesmo uma evolução de um método.
Essas são as tendências do marketing da vez.
Atualmente temos algumas inovações acontecendo e se consolidando, e podemos esperar uma aceleração disso nos próximos anos.
Que tal analisar uma a uma e começar a direcionar seus investimentos? Confira!
1. Inteligência Artificial (IA)
Essa é uma das mais importantes e emergentes tendências de marketing e da indústria em geral.
A inteligência artificial é uma tecnologia que, basicamente, ensina as máquinas a desempenhar tarefas que exigiram a inteligência do ser humano.
Falamos de coisas que podem ser muito simples, como aprender a discernir algo através de padrões, a identificar visualmente, a falar diferentes línguas ou resolver problemas do tipo.
Hoje, o IA tem grande influência nos principais players de disrupção do mercado e pode ser um trunfo para o seu marketing.
Pense em exemplos do dia a dia:
- a playlist semanal que o Spotify monta para o usuário, com recomendações baseadas em seu gosto;
- a ação de reconhecer e marcar uma pessoa em uma foto automaticamente que a plataforma do Facebook faz;
- a timeline do TikTok que entrega conteúdos cada vez mais personalizados pelo gosto do usuário.
Todas essas são tarefas desempenhadas pela IA.
E conforme as pessoas se aproveitam da IA, especialmente no papel de consumidores, as empresas recebem dados personalizados muito importantes.
Que podem, é claro, ser utilizados pelo setor de marketing.
Desse modo, a inteligência artificial é uma tendência do marketing pois expande a capacidade das organizações de entenderem e se conectarem ao público.
Assim, é mais fácil, intuitivo e eficiente prestar um bom e personalizado serviço para ajudá-los.
E com inovações como ChatGPT e as IAs conversacionais, esse potencial atinge um novo patamar: o de ajudar setores de marketing a revolucionarem suas ações.
2. Big Data
Essa é uma tendência que permanece em alta já há uns bons anos, justamente porque cada vez mais dados vêm sendo computados e armazenados.
De forma mais genérica, o big data é um enorme amontoado de dados estruturados e não estruturados, gerado pelas empresas todos os dias. É uma massa de informações — que pode conter muita coisa valiosa para as organizações e seus setores de marketing.
Quando bem filtrado, uma empresa pode obter insights valiosíssimos para sua operação.
Uma das ações possíveis com o big data é, por exemplo, a análise preditiva (também chamado de marketing preditivo).
Análise preditiva é a prática de usar mineração de dados, modelagem preditiva e aprendizado de máquina para identificar padrões e tentar prever o comportamento dos consumidores.
É basicamente uma tentativa de utilizar os dados para antecipar-se às movimentações do seu mercado consumidor.
Hoje, empresas utilizam a tecnologia para compor lead scorings mais avançados, bem como para uma segmentação de marketing mais eficaz.
Desse modo, é possível criar conteúdos, comunicar-se e desenvolver relações mais humanizadas e personalizadas com os clientes.
3. Automação
Não é de hoje que a automação vem ocupando lugares cada vez mais relevantes dentro da comunicação. Porém, as inovações de automação ainda são suficientes para essa ser uma das tendências de marketing.
E o motivo é simples: a automação torna os processos mais ágeis e fáceis.
Com a união de recursos de automação com outras tecnologias, como o IA e outros recursos, como os chatbots (que falaremos logo mais), é possível simplificar vários processos totalmente operacionais.
Desse jeito, você economiza dinheiro que investiria na construção de uma equipe completa e pode aplicá-lo de maneira mais inteligente.
Além disso, a automação em marketing já é uma realidade para muitas empresas que querem fortalecer e nutrir seus leads. Hoje, várias plataformas como CRM e Plataforma RD Station já estão disponíveis para ajudar a equipe de marketing e vendas a ser mais produtiva.
Outra forte tendência relacionada à automação está nos assistentes pessoais como Alexa, Google Home e Cortana, que permitem uma experiência ainda mais imersiva que as empresas podem explorar em 2024.
Leia também: Growth Hacking: o guia completo sobre o tema!
4. Vídeo Marketing
O conteúdo de vídeo sempre foi um grande pilar e, hoje, é uma das principais tendências de marketing.
Atualmente, ele só cresce em popularidade sendo uma das apostas certeiras para 2025.
Em 2023, conforme dados da Wyzowl, as pessoas assistiram em média 17 horas de conteúdo online todos os dias!
Seja em lives (transmissões ao vivo), vídeos curtos em plataformas como o TikTok ou conteúdo longo no YouTube, esse é um recurso altamente envolvente e que possibilita uma forma única de se conectar com os clientes.
Sua natureza dinâmica e imersiva pode cativar o público, aumentando o alcance e as taxas de conversão.
5. Marketing de conversação
O marketing conversacional usa conversas individuais em tempo real para interagir com os clientes.
Essa abordagem permite interações mais personalizadas, levando a relacionamentos mais fortes e melhor experiência do cliente.
Como essa abordagem é possível? Com chatbots, AI e live chats em sites ou redes sociais. Esses são exemplos de ferramentas usadas no marketing de conversação.
Assim, as marcas podem atender os clientes onde eles estão, o que permite responder suas perguntas de forma instantânea e aumentar sua satisfação.
Não por menos, de acordo com dados da Gartner, a previsão é de que IAs conversacionais (como o ChatGPT, por exemplo) vão reduzir os custos operacionais de centros de contato em US$80 bilhões até 2026.
6. Realidade Virtual e Realidade Aumentada
A realidade virtual (VR) e a realidade aumentada (AR) são tecnologias que permitem criar experiências imersivas e interativas para os usuários, seja por meio de óculos, smartphones ou outros dispositivos.
Essas tecnologias podem ser usadas para diversos fins, como entretenimento, educação, saúde, turismo e, claro, marketing.
No marketing, permite várias aplicações que podem aumentar engajamento, fidelização e percepção da marca com experiências únicas, memoráveis e personalizadas.
As empresas podem também criar tour virtuais por ambientes para que o cliente conheça o local mesmo a distância.
Imagine que você tenha uma loja de roupas de alta costura, e quer promover uma experiência de realidade aumentada aos clientes.
Com uso dessa tecnologia, o cliente pode usar o próprio celular, se fotografar com algum traje e se colocar em várias ocasiões simuladas para ver como o look vai ficar em cada tipo de evento.
7. Sustentabilidade e Ética
A sustentabilidade e a ética são temas que estão cada vez mais presentes na sociedade e no mercado, e que influenciam diretamente o comportamento dos consumidores.
Cada vez mais, as pessoas buscam por marcas que se preocupam com o meio ambiente, com os direitos humanos, com a diversidade, com a transparência e com a responsabilidade social.
Segundo uma pesquisa da Nielsen, 81% dos consumidores globais afirmam que é extremamente ou muito importante que as empresas implementem programas para melhorar o meio ambiente, e 73% afirmam que mudariam seus hábitos de consumo para reduzir seu impacto ambiental.
Portanto, as empresas que querem se manter competitivas e atrair esses consumidores precisam adotar práticas sustentáveis e éticas em seus processos, produtos e serviços, e comunicar isso de forma clara e efetiva.
Para se preparar para essa tendência, é importante realizar uma análise interna e externa da empresa, identificando os pontos fortes e fracos, as oportunidades e as ameaças, e os stakeholders envolvidos.
A partir disso, é possível definir os objetivos, as metas e as ações de sustentabilidade e ética que sejam coerentes com a proposta de valor e o posicionamento da empresa.
Além disso, é fundamental monitorar e avaliar os resultados e os impactos dessas ações, e comunicá-los de forma transparente e consistente aos públicos de interesse.
8. Hiperpersonalização
A hiperpersonalização é a capacidade de oferecer aos clientes experiências, produtos e serviços que sejam totalmente adaptados às suas preferências, necessidades e comportamentos, em tempo real e em todos os canais de comunicação.
Vai de encontro com as demais tendências citadas de realidade aumentada, pois tudo converge para uma experiência de compra exclusiva para cada consumidor.
Essa capacidade é possível graças ao uso de tecnologias como inteligência artificial, big data, machine learning e internet das coisas, que permitem coletar, analisar e utilizar grandes volumes de dados dos clientes.
Isso contribui para que as empresas possam levar vantagem na disputa por cliente, porém é preciso investir em ferramentas e plataformas que permitam coletar, integrar, analisar e utilizar os dados dos clientes de forma eficiente e segura.
Invista também em equipe qualificada e multidisciplinar, que possa criar e implementar estratégias de hiperpersonalização que sejam criativas, inovadoras e orientadas a resultados.
9. Conteúdos curtos
Os conteúdos curtos são aqueles que têm uma duração ou uma extensão reduzida, geralmente de alguns segundos ou minutos, e que são consumidos de forma rápida e fácil pelos usuários.
Estão presentes atualmente em redes sociais verticais, como TikTok, Kwai e Reels do Instagram, onde apresentam um alto engajamento.
Podem ser usados para diversos objetivos, como entreter, educar, informar, inspirar, persuadir ou gerar emoções nos consumidores.
Os gestores de marketing devem ter em mente o público-alvo, o objetivo, o canal e o contexto em que o conteúdo será consumido, e usar técnicas de storytelling, de design e de copywriting para transmitir uma mensagem clara, criativa e impactante em um curto espaço de tempo.
Por exemplo, a Nike, uma das maiores empresas de artigos esportivos do mundo, lançou uma série de vídeos curtos chamada “You Can’t Stop Us”, que mostra histórias inspiradoras de atletas que superaram desafios e obstáculos em suas carreiras.
Já a Spotify, uma das maiores plataformas de streaming de áudio do mundo, lançou uma campanha de áudios curtos chamada “Wrapped”, que revela aos usuários quais foram as músicas, os artistas, os gêneros e os podcasts que eles mais ouviram durante o ano.
10. Humanização dos conteúdos
Essa é uma tendência que não é nova, mas vem se intensificando ao longo dos últimos anos.
Fatores como o isolamento social decorrente da pandemia de 2020, aceleraram a necessidade das empresas pela produção de peças que se conectam mais com seu público de uma forma humana.
A tendência envolve criar conteúdos que sejam mais autênticos, emocionais, pessoais e que gerem conexão e confiança com os consumidores.
Ela é uma forma de se diferenciar da concorrência, de se aproximar do público e de construir relacionamentos duradouros com os clientes.
11. Foco na experiência do usuário
O foco na experiência do usuário (UX) é a tendência de criar produtos, serviços e conteúdos que sejam fáceis de usar, de entender e de acessar, que atendam às expectativas, às necessidades e aos desejos dos usuários, e que proporcionem satisfação, prazer e valor para eles.
Segue a mesma premissa de outras tendências, cujo objetivo é criar uma personalização na experiência de cada consumidor.
A Adobe revelou em relatório o dado de que 73% dos consumidores dizem que a UX é um fator importante na decisão de compra, e 66% dizem que uma boa UX os faz sentir que a marca se importa com eles.
Para aplicar essa tendência, é preciso ter uma compreensão profunda do comportamento e da jornada dos usuários, além de empregar técnicas de design thinking, de prototipação, de testes e de feedback para criar soluções que sejam intuitivas, simples, agradáveis e que resolvam os problemas dos usuários.
Por exemplo, a Amazon, uma das maiores empresas de comércio eletrônico do mundo, usa o conceito de “one-click shopping”, que permite aos usuários comprar um produto com apenas um clique, sem precisar preencher formulários ou inserir dados de pagamento.
Isso é uma forma de facilitar a vida do usuário, mas também cria uma experiência que favorece a compra por impulso.
12. Comunicação inclusiva
Essa tendência envolve usar uma linguagem que respeite, valorize e represente a diversidade de gênero, de raça, de etnia, de orientação sexual, de identidade de gênero, de idade, de classe social, de religião, de cultura, de deficiência etc.
Promove a equidade, a justiça e o reconhecimento dos direitos humanos, e de combater o preconceito, a discriminação e a violência.
A comunicação inclusiva é uma forma de se comunicar com os consumidores de forma mais humana, empática e consciente, e de construir uma imagem positiva, responsável e engajada da marca.
Nesse sentido, podemos observar sua aplicação prática em exemplos como o da Avon, que lançou uma campanha chamada “Beleza que faz sentido”, que mostra a diversidade de beleza das mulheres brasileiras, de diferentes idades, cores, formas e estilos.
13. Criação e expansão de comunidades
Mesmo que não tenha familiaridade com a internet, você provavelmente conhece alguns nomes como Casimiro e Felipe Neto, que são dois produtores de conteúdo que faturam milhões anualmente.
Tudo isso por conta de terem construído comunidades online que os deram não apenas notoriedade, mas relevância junto ao mercado.
Relevância essa que rendeu a Casemiro, por exemplo, a oportunidade de transmitir uma Copa do Mundo no seu canal do YouTube, algo até então sem precedentes.
Para as empresas que querem explorar esse tendência, é importante diversificar a criação de conteúdos, usando de ferramentas como fóruns, blogs, podcasts, newsletters, eventos, webinars, cursos, mentorias etc.
A Lego, por exemplo, uma das maiores empresas de brinquedos do mundo, criou uma plataforma online chamada “Lego Ideas”, que permite aos usuários enviar, votar e comentar ideias de novos produtos da marca, e que premia os autores das ideias que se tornam realidade.
Isso cria uma sensação de participação por parte dos consumidores, que passam a ser um componente ativo na produção daquilo que eles mesmos consomem.
14. UGC (User Generated Content)
O UGC (User Generated Content) é a tendência de usar conteúdos criados pelos próprios usuários, como fotos, vídeos, depoimentos, avaliações, comentários, etc.
Podemos considerar como uma evolução da tendência de comunidade que citamos, e é uma forma de aproveitar o potencial criativo, a autenticidade e a credibilidade dos usuários.
Além disso, isso aumenta a visibilidade, reputação e a confiança da marca, estimulando a participação, a interação e a recomendação dos usuários.
Um bom exemplo disso é o TripAdvisor, uma das maiores plataformas de viagens do mundo, que usa as avaliações, os comentários e as fotos dos usuários para classificar e recomendar hotéis, restaurantes, atrações e destinos turísticos.
Como sua empresa pode se adequar às tendências de marketing?
Não se engane: manter-se a par das mudanças requer agilidade e resiliência.
A natureza volátil do mundo do marketing exige uma mentalidade flexível e um planejamento ágil em seu departamento de comunicação.
Não se trata apenas de acompanhar as tendências de marketing, mas também de adotar estratégias que melhor atendam às metas e circunstâncias específicas de sua organização.
Então, como uma empresa pode navegar nesse cenário dinâmico de maneira eficaz?
Em primeiro lugar, você precisará construir uma estratégia de marketing que permita ajustes constantes.
É aqui que os modernos frameworks de gerenciamento entram em ação.
Abordagens como Agile e Lean podem ajudar no gerenciamento de projetos de forma mais eficaz, permitindo que sua equipe integre e melhore as estratégias rapidamente com base no feedback em tempo real.
Em segundo lugar, o aprendizado contínuo deve fazer parte de sua cultura.
Incentive sua equipe a ficar a par das últimas tendências, tecnologias e técnicas.
Forneça a eles treinamento, workshops ou cursos que aprimorem suas habilidades e conhecimentos. Uma abordagem de lifelong learning pode fazer toda diferença.
Assim, você forma uma equipe que não apenas está ciente das últimas tendências, mas que também seja capaz de aproveitá-las em benefício de sua organização.
Em terceiro lugar, a tecnologia pode ser sua maior aliada.
Desde ferramentas de automação de marketing que agilizam tarefas e aumentam a produtividade, até CRMs que ajudam a gerenciar o relacionamento com os clientes com mais eficiência, existe uma vasta gama de soluções que simplificam seu dia a dia — e facilitam sua adaptação às tendências de marketing.
Invista nas ferramentas certas que se alinham às suas necessidades e objetivos de negócios.
O importante é o seguinte:
Adaptar-se não é adotar cada nova tendência que aparece. Trata-se de escolher estrategicamente quais delas se alinham com suas metas de negócios e necessidades do cliente e aproveitá-las para impulsionar o crescimento e a vantagem competitiva.
Ferramenta de automação de marketing da RD Station
O cenário do marketing está mudando rapidamente. A chave para o sucesso neste ambiente dinâmico é adaptabilidade, otimização e, acima de tudo, automação.
É por isso que você precisa de uma solução que não apenas se adapte a essas mudanças, mas também o ajude a ficar à frente.
É aqui que entra a RD Station, que possui a plataforma n° 1 em automação de marketing e vendas no Brasil, projetada para potencializar seus esforços de marketing e vendas.
Com mais de 40.000 clientes, a RD Station tem sido fundamental para alcançar um aumento médio de 5 vezes mais contatos e gerar 3 vezes mais vendas.
A plataforma é uma solução completa que centraliza as ferramentas essenciais de marketing em um só lugar.
Desde a criação de campanhas, nutrição de leads até a geração de clientes em potencial, você pode obter resultados mais rápidos com o marketing digital.
Além disso, a RD Station CRM organiza seus processos de vendas de forma inteligente, eliminando planilhas e automatizando tarefas diárias
Com relatórios em tempo real, interações com leads via WhatsApp, e-mail ou telefone virtual e acesso rápido ao histórico de vendas, você pode gerenciar suas vendas sem esforço.
Navegar nas tendências de marketing em constante evolução pode ser um desafio, mas com a RD Station, você não está apenas acompanhando, mas se mantém à frente.
Impulsione o crescimento do seu negócio com a RD Station.
Veja como ela pode transformar sua estratégia de marketing e vendas.
Conclusão
Gostou de ler e aprender mais sobre as tendências de marketing? Considere-se atualizado… Ao menos por enquanto!
E não se preocupe se as suas campanhas e estratégias não se alinharem à boa parte dessas tendências.
Há sempre uma ou duas que podem ser implementadas (mesmo que aos poucos), impactando significativamente nos seus esforços de marketing.
No mais, lembre-se de sempre ficar atento ao mercado e às novas tendências do marketing.
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