Capital Humano: Qual a importância para as organizações?

O capital humano é um dos pilares por trás do sucesso ou do fracasso das empresas. Sua correta gestão, bem como o olhar atento por parte do RH, devem estar no topo das prioridades de organizações que buscam alta performance. Afinal, chegar nessa posição é um desafio complexo. É preciso muito mais do que tecnologias …

Escrito por Equipe TOTVS
Última atualização em 28 janeiro, 2020

O capital humano é um dos pilares por trás do sucesso ou do fracasso das empresas. Sua correta gestão, bem como o olhar atento por parte do RH, devem estar no topo das prioridades de organizações que buscam alta performance.

Afinal, chegar nessa posição é um desafio complexo.

É preciso muito mais do que tecnologias e inovações estratégicas.

O seu time de profissionais, o capital humano, deve ser o vetor das transformações — capaz de agregar valor a cada entrega, aprimorando o trabalho da empresa.

No entanto, saiba que não se trata apenas de contratar profissionais de currículo excepcional.

É preciso, antes de tudo, se apropriar de estratégias de gestão que ajudem o RH a compor um time diversificado, com diferentes níveis de experiência e com qualificações que se adequam às necessidades do negócio.

Essa é uma missão complicada, por isso que o assunto de gestão do capital humano gera tantas dúvidas.

Neste conteúdo, nós vamos te entregar todas as respostas!

Aqui você encontra um verdadeiro guia sobre capital humano, práticas de gestão, como fazer funcionar a sua empresa e quais tecnologias podem auxiliar no processo. Pronto aprender tudo isso?

Basta seguir na leitura conosco, vamos!

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O que é capital humano?

Basicamente, a definição de capital humano é a soma de conhecimentos de um colaborador.

Quando reconhecidas, essas capacidades podem ser usadas na busca pelos objetivos da empresa, em ações estratégicas e nos processos internos do negócio.

O capital humano nas organizações não se trata de um número ou um racional da quantidade de funcionários, mas, das oportunidades criadas por ele e pelo valor que o colaborador agrega no dia a dia para a empresa.

Ao gerar lucro com seu trabalho, desenvolver rotinas e práticas de valor para a cultura, missão, produtos e serviços da empresa, o capital humano se torna um ativo essencial para negócios que desejam se colocar à frente da concorrência.

É por essa razão que o trabalho do RH tem sido cada vez mais importante e estratégico. 

O capital humano não é algo puramente “adquirido” no momento da contratação.

É claro, há vezes em que um profissional de extremo conhecimento é adicionado ao time e potencializa o capital humano da empresa.

No entanto, o tema também se trata da forma com que a organização trabalha e desenvolve os seus profissionais.

É preciso ser uma parceira contínua de seu desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e competências.

Assim, a empresa fornece as ferramentas para que o profissional cresça, enquanto do outro lado da moeda, ele se sente motivado, valorizado e pronto para agregar ainda mais valor às suas execuções.

 Quando e onde surgiu o conceito de capital humano?

O conceito de capital humano é debatido há muito tempo nas esferas acadêmicas e políticas.

Sua consolidação, no entanto, tem origem a partir dos estudos de Theodore W. Schultz, um economista americano, ganhador do Prêmio Nobel de Ciências Econômicas de 1979, que trabalhou em cima do conceito na década de 50, ao estudar a recuperação econômica dos países no pós-Guerra.

De acordo com Schultz, “capital humano é o conjunto de conhecimento, habilidades e atitudes que favorecem a realização de trabalho de modo a produzir valor econômico”.

Em 1960, Gary Becker, outro economista americano, se aprofundou no tema, popularizando-o entre acadêmicos da área.

Para Becker, o capital humano era o diferencial essencial que explicava o abismo do desenvolvimento econômico entre os países.

Para que serve o capital humano?

O capital humano é um dos principais meios de gerar receita em uma empresa. Serve de tração para que as entregas da empresa, seja na esfera operacional como na estratégica, se provem acima da qualidade.

Porém, é aqui que a necessidade de uma boa gestão de capital humano aparece.

Como você aprendeu, não basta apenas contratar os melhores profissionais. Você pode ter em mãos um time de currículo incrível, mas disfuncional como equipe.

É onde uma boa gestão age.

É necessário reconhecer e valorizar os profissionais, entendendo seu perfil (pontos fortes, fracos, oportunidades de melhorias) para criar estratégias que potencializem suas entregas.

Já ouviu falar que um bom líder precisa gerir de maneira particular para cada um dos seus liderados entendendo cada indivíduo como único? É disso que estamos falando. 

É como uma solução caseira, sob medida e com a assinatura da empresa, para desenvolver e empoderar os seus colaboradores.

Nesse processo, existe também a área encarregada por identificar, atrair, motivar e reter os principais talentos da empresa.

Ou seja, o capital humano é uma força de trabalho que lhe entrega algo além da simples operação, mas verdadeiramente agrega valor ao negócio.

Por isso, é preciso investir de forma contínua em sua qualificação, motivação e melhores condições de trabalho.

Uma forma de fazer isso — e que serve muito bem para o marketing da empresas — é com apoio para o funcionário realizar cursos, graduações e pós-graduações.

Não por menos, de acordo com dados do Businessolver, cerca de 89% dos profissionais acreditam que a qualidade, os tipos e o custo dos benefícios indicam os valores da empresa.

Ou seja, sua imagem e com quem se preocupa.

A gestão e a manutenção do capital humano é, portanto, uma missão do RH e também de todos os líderes.

Ao aprimorar o trato com os colaboradores e suas condições perante a empresa, é possível ver melhorias significativas nos resultados, garantindo o futuro do negócio.

Como o capital humano pode ser adquirido?

O capital humano, no ponto de vista da empresa, é como uma faca de dois gumes: há o fator pessoal do profissional, que determina seu potencial, mas há também as ações corporativas que a organização toma para testar e alcançar este potencial.

Dito isto, é inegável que do lado do colaborador, vai pesar muito seu nível de educação, experiência, técnica e perícia na área.

São fatores que muitas vezes fogem do controle da empresa.

No entanto, para a empresa, adquirir capital humano se torna muito mais uma ação prática do dia a dia. Ou seja, a procura, o investimento e o estímulo para que seus colaboradores se desenvolvam.

Os caminhos para esse desenvolvimento vão depender muito do tipo de profissional e da necessidade identificada em relação ao seu perfil.

Falamos de treinamentos, cursos, workshops, bolsas, viagens à trabalho, estágios, investimento em ferramentas e tecnologias que facilitem o seu trabalho.

Tudo que possa agregar valor técnico e/ou prático para os colaboradores, independente de seus cargos e níveis.

Dessa forma, é possível que a empresa realmente controle o desenvolvimento profissional  de sua equipe.

Assim, pode influenciar de forma direta nos resultados a curto, médio e longo prazo!

Capital humano e capital intelectual: qual a diferença?

Capital humano e capital intelectual podem até parecer a mesma coisa, mas há uma diferença.

O capital intelectual também diz respeito às questões que vão além do conhecimento que os colaboradores carregam consigo.

Entre alguns exemplos, podemos citar:

  • Redes de relacionamento de clientes em potencial, fornecedores e outros pontos de networking;
  • Registros e patentes de marcas, criações e inovações desenvolvidas;
  • Banco de dados internos com informações de clientes, parceiros e concorrentes.

É muito interessante observar, portanto, que o capital intelectual e capital humano são fundamentais na criação de novas formas de se produzir, investir e atingir o público.

Em um formato econômico e de mercado que se baseia no conhecimento e depende de informações e capacidades de alto nível, a gestão de capital humano e intelectual se torna prioridade na lista das empresas.

Ter produtos e serviços padronizados é relativamente fácil, mas o que destaca a qualidade de um negócio é o valor que as pessoas agregam em cada processo.

A distinção marcante para o capital humano é que esse se baseia exclusivamente no perfil do colaborador, levando em conta suas experiências, enquanto o capital intelectual diz respeito às questões complementares.

Qual é a importância da gestão do capital humano dentro das organizações? 

A gestão do capital humano é essencial para empresas que buscam o aumento de performance.

Esse objetivo pode ser alcançado mais facilmente ao investir na experiência dos colaboradores e incentivar a satisfação e o engajamento das equipes.

Mesmo com tantas inovações ganhando força no dia a dia, ao contrário do cenário que muitas pessoas chegaram a imaginar, a tecnologia não substituiu os profissionais de carne e osso em tarefas estratégicas.

Isso prova que o capital humano é indispensável para colocá-las em prática e extrair o melhor de cada ferramenta.

A seguir, entenda as vantagens que se pode esperar ao investir no capital humano para o seu negócio:

Desenvolvimento profissional 

Ao investir e realizar a correta gestão do capital humano, sua empresa potencializa o desenvolvimento profissional.

Dessa forma, age como pilar de transformação — tanto pessoal, na vida da pessoa, como corporativa, na qualidade das suas entregas.

Além disso, a gestão do capital humano favorece a inserção do profissional na cultura organizacional da empresa. Aos poucos, e com o decorrer do tempo, ele se torna parte fundamental dela.

O benefício disso? Maior engajamento.

E não falamos apenas do aspecto operacional, lembre-se disso.

O desenvolvimento profissional pode ser a jornada que leva um estagiário a se tornar gerente ou diretor da empresa.

Retenção de talentos 

Ao investir no profissional, ele se sente mais motivado e valorizado pela empresa. 

É uma responsabilidade boa — até mesmo revigorante — que estreita seu laço com a organização.

Assim, é possível reter talentos com mais facilidade, agregando à equipe não apenas colaboradores, mas promotores da marca.

Esse aspecto é importante pois além de potencializar os níveis de satisfação dos profissionais, também reduz a taxa de rotatividade.

Satisfação dos colaboradores  

O investimento é um movimento repleto de simbolismo, algo que se mantém na relação de empresas e colaboradores.

Por isso, ao investir em capital humano — especialmente se o processo for condizente com suas necessidades pessoais — a empresa garante a satisfação da sua equipe.

Claro que não se trata de um comportamento automático.

No entanto, com a correta condução do processo de desenvolvimento, é possível aliar tanto objetivos pessoais como corporativos, alcançando a satisfação de ambas as partes!

Cultura organizacional harmônica 

Desenvolver o capital humano na organização tem o poder de melhorar o ambiente em vários aspectos.

Dependendo das atividades propostas, é uma forma direta de estimular a colaboração, tornando a comunicação mais transparente e reduzindo níveis de estresse.

Com isso, o trabalho pode fluir sem grandes e significativas interrupções, propiciando uma cultura organizacional calcada na entrega de resultados e na performance profissional.

É um ponto positivo inclusive para retenção de talentos e para a fama da empresa no mercado!

Desenvolvimento de competências e habilidades

Uma boa gestão do capital humano coloca os profissionais nas trilhas certas de conhecimento.

Isso quer dizer que eles vão desenvolver competências e habilidades condizentes com suas funções e com as necessidades do negócio.

Ou seja, sua equipe terá mais ferramentas teóricas e conhecimentos práticos para lidar com os desafios do dia a dia — seja no presente, como no futuro.

Maior produtividade 

Com uma maior e melhor bagagem técnica e intelectual, os profissionais passam a aplicar em sua rotina aquilo que aprenderam nas jornadas de conhecimento.

A tendência é que, ao se qualificarem, se tornem cada vez mais aptos a desempenhar suas funções.

Assim, tarefas antes complexas passam a ser realizadas com maior facilidade.

Além disso, motivados pelo investimento neles próprios, os profissionais tendem a se esforçar ainda mais em suas entregas, visando cargos de maior responsabilidade.

Como fazer a gestão do capital humano?

Uma ação importante no processo de gestão do capital humano nas organizações é reforçar a ideia de constante aprendizado e capacitação.

A liderança da empresa pode fazer isso quando:

  • Autoriza visitas de benchmark externo;
  • Fecha parcerias com eventos e treinamentos com desconto para os funcionários;
  • Abre a possibilidade de realização de workshops em períodos determinados do expediente;
  • Valoriza o profissional que busca cursos de pós-graduação e novas especializações.

Tudo depende da criatividade e abordagem adotada para incentivar o aprimoramento da equipe, buscando renovar e atualizar os seus conhecimentos. 

Também é legal acompanhar o desenvolvimento do time, obtendo dados que demonstrem uma linha de evolução no período de atuação de cada colaborador em sua respectiva função.

Registros assim permitem analisar o potencial de cada colaborador, com seus pontos fortes e pontos a desenvolver.

Com um diagnóstico em mãos, é mais simples identificar problemas e colocar ações de correção em prática.

Confira a seguir outras maneiras de potencializar sua gestão!

Recrutamento e seleção

Contar com um capital humano de qualidade vem desde o momento da contratação. 

Nesse momento, identificar e trazer talentos com perfis pertinentes aos valores da sua empresa é essencial.

Isso, é claro, além de preencher os requisitos necessários para exercer o cargo.

Montar um bom time de profissionais

Com uma estratégia alinhada, é possível montar times de profissionais que tenham visão e habilidades complementares, somando os talentos individuais de cada um com uma maior chance de boa produtividade.

É um erro pensar que as equipes devem ser compostas por perfis completamente parecidos, pois isso coloca o time em zona de conforto.

Pessoas com posicionamentos e capacidades diferentes podem ajudar em um processo de contínua evolução.

Criar um plano de carreira

A motivação e engajamento dos colaboradores é um item primordial.

Possibilitar oportunidades de desenvolvimento interno e crescimento na hierarquia da empresa, a partir de um plano de carreira, é uma maneira de incentivar o foco.

É interessante ressaltar, porém, que isso deve ser feito a partir de metas plausíveis e realistas, ao mesmo tempo em que os colaboradores precisam de condições para fazer seu trabalho da melhor forma possível, e isso inclui estrutura física, tecnológica e administrativa, além do bem-estar emocional.

Capacitação

De nada adianta investir na gestão do capital humano, sem pensar em estratégias de capacitação e qualificação dos profissionais.

É preciso investir no desenvolvimento intelectual, prático e teórico dos seus colaboradores.

Só assim, o retorno técnico — tanto operacional quanto estratégico — virá.

É preciso, portanto, de uma força-tarefa que pesquise e identifique as competências dos funcionários.

Com um perfil em mãos, é necessário fazer uma leitura de suas atribuições e entregas (algo que um sistema de gestão capacita).

Assim, você e seu time terão insumos suficientes para direcionar o desenvolvimento do colaborador, estimulando o nascimento ou a evolução de algumas de suas competências.

Essa é uma tarefa ampla, que deve incluir tanto os funcionários antigos como os novos.

No primeiro caso, falamos de pessoas que conhecem a empresa, seus valores e sua política interna.

São atores com certo destaque e facilidade para desempenhar suas funções, bem como servirem de guias para os mais novos.

Já para os colaboradores novatos, a capacitação serve como forma de adaptar sua expertise de acordo com as demandas do negócio. Ou seja, um profissional que se crie dentro da cultura da empresa, seus processos e suas necessidades.

Como o capital humano se relaciona com a liderança?

A gestão do capital humano é uma responsabilidade da liderança da empresa, pois seu envolvimento direto traz benefícios incríveis ao negócio.

De certa forma, é possível dizer que quanto mais comprometida for a diretoria com essa pauta, mais os profissionais entregarão à empresa.

Para mensurar as entregas, conheça alguns indicadores de RH no próximo tópico.

Mas antes, para entender a relação da liderança com o capital humano, bastam alguns dados.

Um estudo da SHRM com profissionais de RH descobriu que, para 84% deles, reconhecer os funcionários promove o engajamento, e 82% concordam que aumenta a felicidade dos colaboradores.

Ou seja, o envolvimento dos gestores é essencial para criação de uma cultura de valorização do capital humano da empresa. Carisma e empatia, por exemplo, são habilidades indispensáveis.

Logo, é possível ver que oferecer treinamentos e pensar no desenvolvimento profissional é algo que não deve ser limitado ao braço operacional dos times.

Gestores, líderes e diretores devem ser capacitados e passar por treinamentos que justamente lapidem suas competências de administração e gestão de pessoas.

Como o capital humano de uma empresa pode ser mensurado?

É comum que as empresas lidem com indicadores de desempenho para analisar resultados e previsões de lucros, por exemplo.

Seguindo essa lógica, também é necessário criar e aplicar métricas para avaliar o capital humano, como o desempenho individual dos colaboradores. Entre as principais, podemos citar:

  • experiência;
  • comunicação;
  • nível de escolaridade;
  • autonomia e tomada de decisão;
  • inteligência emocional e técnica;
  • capacidade de trabalho em equipe;
  • criatividade e capacidade de inovar;
  • personalidade para exercer liderança;
  • habilidades, qualificações e certificados.

Nesse ponto, é possível investir em soluções tecnológicas que ajudam no acompanhamento das rotinas de RH e gestão de pessoas.

Soluções como, por exemplo, um sistema de gestão, pode ser capaz de automatizar tarefas variadas, integrando informações em uma única plataforma de dados unificada.

Isso possibilita um controle seguro sobre os processos.

 Como a tecnologia pode contribuir com a gestão do capital humano

O RH, em seu dia a dia, lida com tarefas que vão além da gestão de documentos. Como você aprendeu, uma de suas atribuições é a gestão do capital humano.

Essa é uma função complexa — cuja implementação da tecnologia pode facilitar em vários níveis.

Um software de gestão pode auxiliar no potencial analítico do seu time de RH, melhorando a análise de dados.

Com isso, é possível entender melhor o perfil de cada profissional, bem como mensurar seus desempenho e arquitetar planos qualificados de desenvolvimento.

Entre outros benefícios, agregar tecnologia na gestão do capital humano pode auxiliar nos seguintes pontos:

Inovação 

A tecnologia é um dos vetores da inovação, um propulsor para que a empresa não apenas evolua, mas encontre diferenciais competitivos em sua equipe.

Um RH inovador consegue modernizar todos os aspectos da gestão do capital humano, encontrando soluções disruptivas para potencializar o desenvolvimento profissional de cada um.

Além disso, a inovação permite que sua empresa (e o seu time) se posicione um passo à frente da concorrência, com uma leitura afiada das tendências e necessidades.

Melhoria da produtividade 

Uma ferramenta como um sistema de gestão automatiza várias tarefas, facilitando o trabalho operacional e tornando mais leves as funções estratégicas do RH.

Dessa forma, é possível tirar dos ombros do time a obrigação de lidar com tarefas repetitivas e focar no que importa — a análise aprofundada do desempenho dos colaboradores, traçando estratégias cada vez mais eficientes para seu desenvolvimento.

Redução de custos

O sistema de gestão para RH reduz os custos com retrabalhos.

Esse benefício tem total relação com a otimização do trabalho do time, que pode mergulhar em dados atualizados em tempo real.

Melhoria na performance do desenvolvimento de treinamentos

A tecnologia vai ajudar seu RH a entender de forma assertiva as necessidades dos profissionais, bem como da empresa.

Dessa forma, é mais fácil oferecer treinamentos que resultarão em uma melhor performance.

Afinal, a leitura de dados oferece um entendimento mais apropriado das competências que a organização necessita — e quais profissionais podem oferecê-la, levando em consideração seu nível de qualidade e de entrega, claro.

TOTVS RH 

O TOTVS RH é um sistema completo para gestão de pessoas dentro da sua empresa.

Uma tecnologia completa, inovadora, com alta inteligência para auxiliar os objetivos do seu negócio, além de toda uma infraestrutura integrada, que aproxima todos os setores e centraliza as informações.

Além de funcionalidades específicas para o Departamento Pessoal, você tem acesso a toda uma interface que facilita a gestão do capital humano.

Dessa forma, atrai, retém e motiva os talentos, agregando valor à cada entrega.

Entre as funcionalidades, há todo um ecossistema de recursos que facilita e automatiza o processo de avaliação de desempenho dos times, bem como o acompanhamento de metas, cargos e salários, treinamento, desenvolvimento e muito mais.

O TOTVS RH oferece tecnologias tanto para o departamento pessoal – para gerenciar folhas de pagamento, ponto e medicina do trabalho – como ativamente na gestão do capital humano. 

Confira mais sobre as possibilidades do TOTVS RH e revolucione agora mesmo a gestão do capital humano na sua organização!

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Conclusão

Ao longo desse conteúdo, você pôde compreender melhor o que é capital humano, como ele age no dia a dia das organizações, a importância do conceito e como aplicá-lo da melhor forma possível.

A TOTVS é uma empresa 100% brasileira, que acredita no Brasil que faz, e principalmente, que seu time merece ser valorizado e contar com as melhores condições para trazer os resultados que o mercado pede.

Se você gostou desse assunto e quer saber mais, confira agora nosso outro artigo sobre o tema.

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