A experiência do colaborador é um assunto que vem ganhando cada vez mais atenção. O motivo? Empresas que investem em sua melhoria apresentam são mais inovadoras, engajadoras e apresentam melhores resultados. É uma forma de cuidar melhor do capital humano e ao mesmo tempo conquistar a melhoria contínua dos produtos e serviços oferecidos.
Que organização não busca isso, ainda mais em um cenário tão competitivo como o atual?
A gestão do capital humano já passou de ser apenas uma forma de administrar sua força de trabalho.
Agora, é preciso expandir limites no setor, buscando contemplar cada vez mais a experiência do colaborador.
Mas como? Colocando as experiências dos funcionários no foco das ações do RH, aumentando assim a felicidade e o desempenho dos funcionários.
Afinal, com o avanço da tecnologia, cada vez mais o que vai definir o nível de qualidade de entrega do seu negócio é o potencial humano. Para isso, a experiência do colaborador é essencial.
Ainda assim, para muitos, falar em experiência do colaborador é apenas mais um detalhe em meio a tantas “experiências” que uma empresa deve gerenciar.
Queremos complementar e ampliar sua visão sobre o assunto, apresentando um guia completo sobre a experiência do colaborador, porque ela é importante e como melhorá-la em sua empresa.
Vamos lá? Prometemos que esse será um conteúdo valioso para aprimorar a gestão do seu negócio!
O que é a experiência do colaborador?
A experiência do colaborador, ou employee experience (EX), é um conceito que busca abordar, através de um viés estratégico, todas as interações de um funcionário durante sua jornada na empresa.
O objetivo da experiência do colaborador é olhar para a organização e sua rotina através do ponto de vista do funcionário.
Ou seja, entender tudo que ele aprende, faz, vê e sente sobre a empresa.
Lembrou algum conceito? É que a experiência do colaborador tem tudo a ver com o HXM (Gestão da Experiência Humana)!
Assim, é possível expandir a visão da empresa sobre a forma que se relaciona com seus colaboradores.
Através dessa perspectiva, é possível melhorar a experiência do colaborador, ocasionando melhorias diretas em todos os processos e entregas da empresa.
Josh Plaskoff, PhD e professor na universidade de Indiana, define o conceito como “a percepção holística do funcionário sobre o relacionamento com sua organização empregadora derivada de todos os encontros em pontos de contato ao longo da sua jornada“.
Por isso, um dos grandes segredos da experiência do colaborador é a sua capacidade de encapsular essa jornada.
Ou seja, mapear todos os pontos de contato que sua empresa tem com o funcionário — antes, durante e também depois do emprego.
De acordo com alguns especialistas, a experiência do colaborador pode ser estruturada a partir dos seguintes pontos de contato:
- Atração & recrutamento
- Onboarding
- Engajamento
- Desenvolvimento
- Atuação
- Saída
- Referências de ex-funcionários
Durante essa jornada, é essencial que a empresa se esforce para reconhecer os funcionários.
Hoje em dia, ser valorizado e ter seu trabalho reconhecido é um diferencial e tanto.
Uma boa experiência do colaborador muda a perspectiva de uma empresa sobre seus funcionários, e vice-versa.
Desse modo, seus colaboradores não são encarados apenas como “números”, e sua empresa passa a ser vista como uma oportunidade e não uma mera obrigação.
Além disso, com a questão da pandemia protagonizando uma transformação nas relações de trabalho, a convivência entre funcionários, bem como de empresas com seus colaboradores, mudou totalmente.
Para sobreviver a mais este desafio, é importante que sua organização tenha respostas às questões relacionadas ao ambiente de trabalho.
Cada vez mais, o sentimento de pertencimento é crucial na construção de uma experiência do colaborador única.
Construir a confiança em tempos difíceis é uma maneira de ajudar seus funcionários a enfrentar as dificuldades e se sentirem seguros.
O Índice de Experiência do Colaborador
Agora, e na prática, como efetivamente realizar a gestão da experiência do colaborador? Através do Índice da Experiência do Colaborador.
O Employee Experience Index foi uma criação da IBM em parceria com a Globoforce WorkHuman Research Institute.
De acordo com o estudo em que foi divulgado, trata-se de “uma nova medida global do ambiente de trabalho e seus impactos”.
A definição da IBM sobre experiência do colaborador é a seguinte:
“Um conjunto de percepções que os funcionários têm sobre suas experiências no trabalho em resposta às suas interações com a organização.”
No estudo, além da contextualização, há alguns dados que enriquecem o entendimento sobre o EX e sua importância.
Por exemplo, empresas que figuravam no Top 25 do Índice tinham 23% mais chances de reportarem altos níveis de performance do seu time.
Porém, os esforços da IBM vão além: o estudo trouxe também um framework que auxilia na mensuração da experiência do colaborador.
O framework possui 5 dimensões, sendo:
- Pertencimento
- Propósito
- Realização
- Felicidade
- Vigor
A seguir, explicamos cada um desses itens do Índice de Experiência do Colaborador:
Pertencimento
A sensação do colaborador de pertencimento dentro do contexto organizacional. Ou seja, se o mesmo se sente parte integral do time, independente da sua função.
Propósito
O sentimento do colaborador em relação à importância do seu trabalho, independente da sua função. Ou seja, seu esforço tem valor para a empresa?
É a sensação que o funcionário tem ao sentir que realmente impacta os processos da empresa.
Realização
É relacionado ao sentimento de realização do colaborador ao concluir uma tarefa ou um projeto.
Ou seja, a sensação de reconhecer que a sua performance impactou no resultado final e no sucesso de uma entrega.
Felicidade
Trata-se do nível de felicidade do colaborador ao fazer parte da empresa: sua satisfação geral, o prazer de executar seu trabalho, sua motivação em crescer e o vínculo criado com a organização.
Vigor
O vigor serve para medir o nível de empolgação dos colaboradores com a empresa, seja em relação às suas carreiras, aos projetos atuais e futuros e às oportunidades.
É um indicador diretamente relacionado aos objetivos do negócio, que visa compreender o nível de resiliência do funcionário diante dos desafios diários.
Como melhorar a experiência do colaborador?
Para melhorar a experiência do colaborador, o RH deve executar muito mais do que apenas tornar o ambiente de trabalho mais leve. Falamos de uma mudança profunda na cultura organizacional, que vai trazer resultados incríveis.
Veja bem: coisas que parecem simples, como a ação de fornecer feedbacks aos colaboradores, são esquecidas com muita frequência.
E isso, acredite, impacta diretamente nos resultados da empresa.
Na verdade, empresas com funcionários engajados geram 2,5 vezes mais receitas em comparação com concorrentes com baixos níveis de engajamento.
Esse é um dado recente, do estudo 2020 Global Employee Experience Trends.
É por isso que, ao buscar melhorar a experiência do colaborador, o exercício de pensamento tem que ser amplo. Mas quais questões devem ser consideradas?
A seguir, explicamos como você pode otimizar a experiência do colaborador em seu negócio.
Dê oportunidades
Oportunizar o ambiente de trabalho é uma das mais eficazes medidas para melhorar a experiência de trabalho.
Muitas vezes, as empresas se pegam presas a um modelo muito engessado de crescimento, que acaba criando uma pirâmide dentro da própria cultura organizacional.
É limitante e desanimador para quem começa de baixo e busca crescer na carreira.
Os caminhos devem estar abertos para o crescimento, de forma que essa jornada esteja alinhada ao quanto de valor o funcionário agrega para a empresa.
Reconhecer esforços é uma tarefa essencial.
E isso vale tanto para o tapinha nas costas, quanto para as oportunidades oferecidas ao funcionário.
Na verdade, um estudo sobre os motivadores de desempenho descobriu que 37% dos funcionários se sentem mais encorajados ao receber reconhecimento pessoal.
Não apenas isso, mas de acordo com a pesquisa The 2019 Employee Engagement and Modern Workplace Report, 84% dos funcionários altamente engajados receberam reconhecimento da última vez que se esforçaram um pouquinho a mais para realizar uma entrega.
Ou seja, o reconhecimento é essencial, mas ele deve ser o ponto de partida para que oportunidades sejam criadas e oferecidas com base no mérito e no valor entregue.
Afinal, já que mencionamos tantos dados, vale mais um da Career Addict para reforçar:
Mais de 82% dos funcionários afirmam que a falta de progressão influencia a decisão de deixar seus empregos.
Porcentagem alta, concorda? Portanto, é necessário evitar que sua empresa faça parte dessa estatística!
Trabalhe a comunicação
É importante ouvir os funcionários ao longo do ano, tornando a comunicação entre empresa e colaboradores a menos ruidosa possível.
Ou seja, não busque saber dos funcionários apenas quando você está fazendo sua pesquisa anual de engajamento.
Esse é um exemplo importante de pesquisa a se fazer, que mede a paixão e o compromisso dos funcionários com a organização, bem como sua influência nos resultados de desempenho.
No entanto, existem muitos tipos de pesquisas que cobrem uma ampla gama de tópicos adicionais sobre a experiência do funcionário, como:
- Pesquisas de cultura;
- Pesquisas de ou satisfação;
- Pesquisas de avaliação de desempenho.
Além disso, sua organização deve ser pautada a promover um ambiente de discussão de ideias descentralizado, movido à inovação.
Mas calma: não quer dizer que a sua empresa super tradicional precise se tornar uma startup da noite para o dia.
Essa é uma mudança que requer certo tempo e pode acontecer em diferentes estágios, mas é importante dar voz aos funcionários.
Afinal, você empodera seus colaboradores e os traz mais perto dos objetivos estratégicos do negócio.
Nesse ponto, a comunicação deve ser aberta, pois o funcionário deve compreender o todo: ou seja, quais os objetivos da empresa?
É uma forma de orientar o trabalho, seja individual, em equipe ou do setor todo, tornando a relação mais transparente.
E não falamos da boca para fora:
De acordo com a Trade Press Services, uma comunicação interna eficaz motiva 85% dos funcionários a se engajarem mais no local de trabalho.
Invista em capacitação
O treinamento deve ser uma prática contínua durante todo ciclo de vida de um funcionário na empresa.
Para que se sintam valorizados, os colaboradores devem visualizar e experimentar os efeitos práticos dos empregadores neles próprios.
É uma forma de ajudá-los a crescer, mantê-los atualizados, fornecer know-how para aprimorar suas habilidades e serem mais produtivos.
Além do treinamento e qualificação, vale a pena introduzir o conceito de lifelong learning em sua cultura organizacional.
Ou seja, o aprendizado contínuo que acontece em toda jornada do funcionário — em um processo sem fim e natural, que continuamente capacita a pessoa, tanto no espectro das hard skills, como nas soft skills.
Na empresa, a gestão do conhecimento deve ser uma prática ampla, que visa o futuro e a inovação.
Neste ponto, tanto investir em treinamentos como métodos de lifelong learning pode trazer benefícios incríveis!
Seja flexível
A flexibilidade na experiência do colaborador vai muito além do ambiente organizacional “descontraído”.
Trata-se de oferecer flexibilidade para que o funcionário possa, dentro de seus limites, produzir da forma que melhor encaixe com seu perfil.
Novamente: não quer dizer que sua empresa deve necessariamente se tornar uma startup moderna da noite para o dia.
O importante é avaliar formatos e entender como viabilizar um modelo de trabalho mais flexível. Com a pandemia, as empresas foram forçadas a adotar o home office.
Para muitas, foi uma surpresa em relação aos ganhos de produtividade.
Em um estudo divulgado no Business Wire, uma empresa descobriu um aumento de 47% na produtividade desde março de 2020 (em comparação a março e abril de 2019).
A verdade é que a flexibilidade suaviza a rotina operacional.
Foi o que descobriu um estudo da Deloitte com funcionários americanos de vários segmentos.
Para a esmagadora maioria (94%), existem apenas benefícios ao tornar o trabalho mais flexível no trabalho, com os principais ganhos sendo:
- menos estresse e melhoria da saúde mental;
- melhor integração entre trabalho e vida pessoal.
No entanto, a flexibilidade é um conceito que vai além: as próprias amarras organizacionais precisam ser repensadas.
O simples fato do acesso a um gestor ou chefe ser dificultado por uma série de burocracias ou processos é uma maneira de engessar os processos.
Seu olhar deve ser amplo quando o assunto é flexibilidade. Faz toda a diferença!
Ofereça benefícios
Não deixe de considerar a remuneração e os benefícios como um dos pilares de uma boa experiência do colaborador.
Cada vez mais, gerações mais novas de funcionários baseiam sua tomada de decisão sobre continuar em uma empresa na compensação financeira e nos benefícios oferecidos.
É o caso dos Millennials!
Conforme pesquisa do LinkedIn, entre as 3 principais razões que eles deixam seus empregos, encontramos:
- busca por melhor remuneração e benefícios;
- necessidade de avançar na carreira;
- busca por novos desafios.
E veja bem: os benefícios muitas vezes pesam mais que o próprio salário.
Em uma pesquisa da Glassdoor, 60% dos funcionários disseram que os benefícios eram um fator importante ao avaliar uma nova oferta de emprego.
Além disso, 80% deles escolheriam vantagens melhores em vez de um aumento de salário.
Agora, como descobrir quais benefícios oferecer?
No Brasil, cada vez mais esse assunto avança e é possível ver algumas empresas com iniciativas realmente inovadoras. Uma delas é o oferecimento de empréstimo consignado!
Usando pesquisas de salários e benefícios, você pode descobrir o que seus funcionários realmente desejam.
Ao unir os líderes de RH, Financeiro, Contabilidade e os gestores da empresa, é possível analisar as respostas e criar um pacote de benefícios que ajude a empresa a atrair e reter talentos!
Qual é a importância da experiência do colaborador para os negócios?
Existem vários fatores positivos que uma empresa pode experimentar uma vez que a experiência do colaborador se torna uma prioridade.
A seguir, apresentamos os principais benefícios de mudar o foco do seu RH e colocar o funcionário no centro do planejamento estratégico!
Retenção de talentos
Para muitas empresas, atrair talentos é uma de suas principais metas.
No entanto, não é novidade que esse é um mar muito amplo para se navegar. Encontrar as oportunidades corretas e os melhores fits é complexo e pode levar tempo.
E quando ela surge, problemas! Funcionários com maior nível de entrega tendem a ser mais exigentes.
Sua empresa, atualmente, tem o necessário para convencer o candidato a se juntar ao time e, mais importante ainda, ficar?
Para atrair e reter os melhores talentos, uma boa experiência do colaborador pode ser um diferencial chave!
Melhora a gestão do tempo
Uma experiência positiva torna a rotina dos funcionários mais feliz, o que não apenas cria uma cultura de trabalho mais forte, mas também impacta o desempenho dos negócios.
Para aumentar a produtividade em suas equipes, é importante investir na felicidade do funcionário por meio do gerenciamento da experiência do colaborador.
Maior engajamento do colaborador
Enquanto funcionários descomprometidos causam prejuízos, os engajados ajudam sua empresa a lucrar mais!
Como a experiência do colaborador e seu nível de engajamento andam de mãos dadas, gerenciar uma experiência completa não significa apenas níveis mais altos de realização e felicidade, mas um aumento concreto no crescimento dos lucros.
Redução do turnover
Uma taxa de turnover muito alta pode ser um desastre organizacional e financeiro.
Veja bem, os custos de contratação, integração e treinamento são significativos e, quando o funcionário sai após um curto período de emprego, os efeitos podem ser devastadores.
Não falamos apenas em termos financeiros, mas é que o impacto de um alto turnover na sua cultura organizacional pode ser muito forte.
Investir na experiência do colaborador é uma maneira de mantê-los por mais tempo na empresa, criando uma cultura de continuidade, crescimento e pertencimento.
Quem é responsável pela experiência do colaborador?
Criar uma ótima experiência para os funcionários exige um novo nível de alinhamento e colaboração dentro e fora do RH.
Afinal, elaborar uma nova experiência do colaborador requer uma mudança de perspectiva.
Em vez de começar com o que é mais fácil para o RH, é necessário começar com o que é melhor para o funcionário.
Como líder de RH, é importante se desafiar a pensar além do seu silo.
A experiência do funcionário inclui todas as interações que os funcionários têm com a empresa, as pessoas com quem trabalham e as ferramentas que usam — do primeiro ao último dia de trabalho.
Uma experiência envolvente do funcionário exige que todos os aspectos de RH estejam em sincronia.
E não falamos apenas internamente, mas também com o ambiente de trabalho como um todo.
Ou seja, envolvendo a TI (uma parte importante dessa equação!) e a diretoria, de modo que seja viável coreografar uma experiência convidativa e motivadora.
Desse modo, será possível recolher melhores resultados da sua força de trabalho, que tende a contribuir mais e melhor com os resultados!
Exemplo de ações práticas para investir na experiência do colaborador
Para fazer com que os funcionários se sintam bem-vindos, valorizados, ouvidos, confiantes e bem-cuidados é fundamental investir na sua experiência como colaborador.
Descobrir o tipo de experiência que sua empresa precisa para isso, no entanto, pode ser um desafio.
Na prática, aprimorar a experiência do colaborador é uma tarefa que vai muito além da leitura.
Por isso, sugerimos realizar algumas ações práticas no ambiente de trabalho, como:
- Trabalhar em uma comunicação mais inclusiva, aberta e convidativa a todos;
- Rever as políticas de gestão e seu impacto na experiência dos colaboradores;
- Desenvolver medidas e programas que beneficiem o estilo de vida dos colaboradores, de modo que sua saúde mental e física seja um dos focos;
- Crie pesquisas e estudos para entender como os funcionários se engajam com a empresa.
Como medir a experiência do colaborador?
Existem diferentes maneiras de medir o estado, a evolução ou involução da experiência do colaborador.
Em geral, o que os líderes de RH fazem é escolher alguns indicadores de desempenho específicos, como:
- Retenção
- Satisfação
- Bem-estar
- Absenteísmo
- Engajamento
- Produtividade
- Recrutamento
- Promoções internas
Veja bem: sem metas específicas e mensuráveis, você não tem como saber se está indo na direção certa ou como está o desempenho de sua equipe.
Mas lembre-se: quando se trata de KPIs de experiência do colaborador, nenhuma medição isolada fornecerá um quadro completo.
Em vez disso, monte uma lista de indicadores de produtividade e desempenho que combinam.
Para medi-los, será necessário algum auxílio tecnológico. Especialmente porque boa parte dos dados será encontrada em seu sistema de gestão, que concentra informações da folha de pagamento.
Algumas empresas, no entanto, realizam outra parte desse gerenciamento de forma manual, concentrando avaliações e pesquisas com colaboradores em documentos descentralizados.
Essa pode ser uma opção, mas não a mais indicada.
Como a tecnologia ajuda a melhorar a experiência do colaborador?
A forma mais indicada de melhorar a experiência do colaborador em sua empresa é com o uso da tecnologia!
Um sistema de RH pode agilizar todo o processo de elaboração e administração da experiência dos funcionários.
Em um só sistema, você pode centralizar as informações e recursos que permitam acompanhar de perto os indicadores de RH.
Com a automatização, os líderes de RH ganham mais tempo na realização de pesquisas e avaliações constantes e periódicas.
Outro ponto é que a tecnologia pode encurtar o gap entre a empresa e o colaborador, tornando a comunicação mais fluida.
Isso quer dizer que questões como avaliações de desempenho e feedbacks podem ser efetuadas diretamente pelo sistema.
Além disso, a resolução de problemas também pode ser intermediada via sistema, organizando as demandas do setor com uma estrutura robusta e tecnológica.
A tecnologia pode agilizar sua gestão do RH, aproximando o setor de quem importa: os funcionários.
TOTVS RH
O TOTVS RH é uma suíte completa de tecnologias para que sua empresa possa começar a melhorar a experiência do colaborador em todos os níveis.
Trata-se de sistemas completos voltados para o setor de RH, que integra o departamento à empresa.
Com ferramentas e recursos únicos, o TOTVS RH facilita o cuidado aos funcionários e suas necessidades, bem como oferece uma plataforma rica que amplia a visualização sobre o desempenho dos colaboradores.
Desse modo, é possível gerenciar tudo, da avaliação de desempenho, desenvolvimento dos funcionários, cargos e salários, feedbacks aos treinamentos!
Que tal ter todos os aspectos da experiência do colaborador na palma da mão?
Com poucos cliques, o TOTVS RH permite que você acompanhe e gerencie metas, enriquecendo seu conhecimento sobre cada setor e funcionário.
Esteja no controle de tudo, especialmente da experiência do colaborador, com o TOTVS RH, confira!
Conclusão
Colocar seu funcionário em primeiro lugar é o principal fator por trás de uma ótima experiência do colaborador.
Ouvir e ser aberto sobre o que é bom e o que é mau na sua empresa ajuda a desenvolver a cultura organizacional.
Assim, é possível construir uma experiência mais enriquecedora para todos e que contribua para os objetivos do negócio.
Neste blogpost, você aprendeu tudo isso e muito mais sobre a experiência do colaborador.
A importância do tema, como mensurar a experiência, como melhorá-la e quais ferramentas utilizar nesse processo.
Além disso, você descobriu o potencial da tecnologia para otimizar o trabalho dos líderes de RH, que podem automatizar várias tarefas e se concentrar no trabalho que mais gera valor.
Agora, que tal aplicar esse conceito e as dicas que você acabou de ler em seu negócio?
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